Na semana passada, o LinkedIn Notícias publicou uma matéria com o seguinte título: Funcionários preferem líderes ativos nas redes sociais.
O conteúdo foi embasado na pesquisa “Liderança Conectada 2021” feita pela @Brunswick Group, consultoria líder internacional de comunicação corporativa.
Os resultados encontrados são atribuídos pela aceleração do futuro do trabalho, imposta pela pandemia. As empresas já estavam se preparando para a transformação digital, contudo, mudanças que estavam previstas para a década tiveram que ser implementadas em meses. Não somente os processos, mas as habilidades de liderança também estão se transformando em uma velocidade inimaginável. Com times mais dispersos e cada vez mais conectados, a relação entre as equipes também se adaptou para o virtual. Se antes avaliávamos nossos líderes pela convivência física, hoje avaliamos também pelo digital.
No Brasil, 97% dos trabalhadores entrevistados disseram que esperam ter um líder que seja ativo e que represente a companhia nas redes sociais. O mesmo percentual acredita que essa é uma habilidade essencial para quem quer seguir na carreira de liderança.
Mais de 92% dos brasileiros entrevistados também concordam que a boa reputação de um CEO nas redes sociais ajuda na retenção de talentos.
Já na tomada de decisão para um novo desafio, 60% dos participantes disseram ter visitado as contas de redes sociais de um CEO antes de aceitar um novo emprego.
Um dos trabalhos que tive a oportunidade de implementar nos últimos tempos, foi a gestão de LinkedIn para executivos, com foco em marca empregadora. Tive o privilégio de perceber na prática todos os benefícios que essa pesquisa comprova.
Sabemos que a agenda de um CEO é complexa e que dedicar o tempo para as mídias sociais pode parecer muitas vezes impossível. Mas, acredito que ter uma equipe responsável por esse tema, que seja extremamente conectada com a essência e propósito desse profissional, construindo uma relação próxima e humana, pode trazer bons resultados tanto para o líder enquanto profissional, quanto para organização, enquanto negócio e marca empregadora.
Para ajudar, separei uma lista de perfis de líderes inspiradores que utilizam suas redes para: reconhecer, celebrar, transmitir posicionamentos, disseminar a cultura e a marca empregadora de suas companhias.
Guilherme Benchimol XP: https://www.linkedin.com/in/guilherme-benchimol/
Gary Kelly Southwest: https://www.linkedin.com/in/garyckelly/
Larry Fink Black Rock: https://www.linkedin.com/in/laurencefink/
Gustavo Caetano SambaTech: https://www.linkedin.com/in/gustavocaetano/
Luiza Helena Trajano Magalu: https://www.linkedin.com/in/luizahelenatrajano/
Nair Leena Unilever: https://www.linkedin.com/in/nairleena/
Cris Junqueira Nubank: https://www.linkedin.com/in/crisjunqueira/
Leticia Cachinho Coca-Cola: https://www.linkedin.com/in/leticiacachinho/
Indra Nooyi Pepsico: https://www.linkedin.com/in/indranooyi/
Carlos Furlan PraValer: https://www.linkedin.com/in/carlos-furlan/
Para baixar o relatório completo, acesse: https://www.brunswickgroup.com/perspectives/connected-leadership/
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